Aneurismas

Com a orientação certa, o aneurisma se torna gerenciável. Consulte-se com o Dr. Marcelo Giusti, cirurgião vascular especialista no manejo de aneurismas com tratamento minimamente invasivo.

Compreendendo os aneurismas

Aneurismas são dilatações anormais e perigosas das paredes das artérias. Quando uma área da parede arterial enfraquece, ela pode se expandir ou se romper. A aorta, a maior artéria do corpo, é frequentemente afetada por aneurismas. Contudo, eles podem surgir em qualquer artéria, tornando-se uma preocupação vascular generalizada. Os aneurismas podem assumir formatos diferentes, crescendo de forma mais estável e equilibrada (fusiformes) ou evoluindo de maneira irregular e com maior risco de complicações (saculares).

Aneurismas de aorta

Os aneurismas afetam muito comumente a aorta, principal vaso sanguíneo do corpo (extensão direta do coração que atravessa o tórax e o abdome e dela nascem ramificações diretas para quase todos os órgãos e membros). São mais frequentes em homens com mais de 60 anos. Além disso, fatores como tabagismo, hipertensão e histórico familiar intensificam os riscos. Algumas condições genéticas, como a síndrome de Marfan, também são preocupantes. Portanto, a conscientização e a prevenção são essenciais para quem se enquadra nesses grupos.

Surpreendentemente, muitos aneurismas permanecem ocultos, pois não manifestam sintomas claros. Tanto que é muito frequente ele ser um achado de exame, durante a investigação de outros problemas abdominais como pedras na vesícula ou nos rins. No entanto, à medida que crescem, podem causar sintomas como dor ou pressão. A ruptura é o maior perigo, levando a hemorragias internas graves e, em muitos casos, a consequências fatais. Assim, o monitoramento é a detecção precoce é vital.

Marque uma consulta com o especialista em aneurisma e descubra como um diagnóstico precoce e tratamento adequado podem transformar sua vida.

Aneurismas de artérias esplênicas e renais

Aneurismas podem acontecer em todas as artérias do corpo e, com frequência, ocorrem em artérias dos órgãos abdominais como a do baço (artéria esplênica) e as dos rins (artérias renais).

Os aneurismas são em sua maioria assintomáticos ou podem apresentar sintomas inespecíficos, o que muitas vezes dificulta o diagnóstico precoce. No entanto, a ruptura desses aneurismas é uma condição grave e potencialmente fatal.

O risco de ruptura varia de acordo com o tamanho e a localização do aneurisma, bem como outros fatores relacionados ao paciente, como a presença de comorbidades, gravidez e histórico de cirurgias abdominais de maior porte, como transplante.

Além da ruptura, os aneurismas podem levar a danos permanentes no órgão, por exemplo, causando insuficiência renal e deixando a pessoa dependente de hemodiálise.

Aneurismas das artérias renais podem ainda estar relacionados a outras condições como pressão alta de difícil controle (como a que ocorre na fibrodisplasia ou displasia fibromuscular arterial).

5 benefícios do atendimento especializado

Diagnóstico preciso

acesso a avaliações detalhadas e tecnologia avançada para identificar a presença e extensão de aneurismas.

Tratamento personalizado

planos de tratamento adaptados às necessidades individuais do paciente, considerando a localização e tamanho do aneurisma.

Prevenção de complicações

monitoramento regular para detectar mudanças no aneurisma, prevenindo rupturas e outras complicações graves.

Orientação especializada

conselhos e recomendações do especialista em saúde circulatória sobre estilo de vida, medicamentos e outras intervenções.

Tranquilidade

saber que está nas mãos de um profissional capacitado, reduzindo a ansiedade e incerteza sobre a condição.

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Explorando as opções de tratamento

O tratamento varia conforme o tamanho, formato e localização do aneurisma. Aneurismas menores e fusiformes podem apenas requerer monitoramento regular. Contudo, se o risco de ruptura for alto, como nos aneurismas saculares, intervenções cirúrgicas podem ser indicadas mais precocemente.

Uma alternativa menos invasiva: a cirurgia endovascular

Ao contrário das cirurgias abertas, que exigem grandes incisões e períodos de recuperação mais extensos, atualmente o tratamento é feito preferencialmente de forma minimamente invasiva.

Os aneurismas de aorta são tratados hoje com o implante de endopróteses (tubos metálicos revestidos por uma espécie de malha impermeável que excluem a passagem do sangue por dentro do aneurisma). A colocação é feita de forma precisa por cateterismo e requer apenas punções, ou quando muito, pequenas incisões. Isso significa menos dor e um retorno mais rápido às atividades diárias.

Já os aneurismas viscerais, dependendo de seu tamanho e localização, também podem ser tratados com o implante de endopróteses. Entretanto, como as artérias são menores e mais delicadas, a embolização (entupimento preciso do vaso sanguíneo afetado pelo aneurisma) costuma ser a melhor opção para normalizar o fluxo sanguíneo.

Quando é indicado o procedimento?

Os aneurismas são uma condição preocupante devido ao enfraquecimento progressivo da parede do vaso. Assim, quando atingem medidas superiores a 5cm ou 5,5cm na aorta ou 2cm a 2,5cm nas artérias viscerais, há indicação de tratamento. 

Aneurismas mais irregulares, como os saculares, estão sob maior risco de ruptura. Muitas vezes a indicação de tratamento acontece antes mesmo de chegarem as medidas citadas.

Assim, é essencial a realização de exames periódicos para sua detecção e monitoramento.

O atendimento especializado é crucial

Diante de qualquer suspeita, é imperativo buscar um cirurgião vascular. Esse profissional pode realizar exames detalhados, como ultrassonografias ou tomografias, para avaliar a situação. Afinal, um diagnóstico preciso é o primeiro passo para um tratamento eficaz.

A informação adequada, aliada à prevenção e ao cuidado médico, é a chave para uma vida saudável e longe de complicações na circulação.

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