Doença Arterial Periférica (DAP)
Faça seu tratamento com o Cirurgião Vascular especializado e tenha mais qualidade de vida!
Não deixe o medo te paralisar. As técnicas minimamente invasivas garantem uma recuperação mais rápida e com menos dor. Marque sua consulta e sinta a diferença de um tratamento de ponta da doença arterial periférica, sem longas internações ou cicatrizes visíveis.
O que é a doença arterial periférica?
A doença arterial periférica, abreviada como DAP, é uma condição que afeta as artérias, vasos sanguíneos responsáveis por transportar o sangue rico em oxigênio do coração para outras partes do corpo.
Quando placas de gordura e colesterol (ateroma) acumulam-se nas paredes arteriais, podem até provocar uma obstrução completa.
Esse entupimento, especialmente nas artérias das pernas e pés, é a característica principal da DAP.
Como essa doença afeta as pessoas?
Muitos individuos com doença arterial periférica não apresentam sintomas evidentes.
Contudo, quando manifestados, os sintomas incluem claudicação (dor ao caminhar), feridas que demoram a cicatrizar e, em casos graves, dor contínua mesmo em repouso e gangrena. Esses sintomas não apenas afetam a mobilidade, como também a qualidade de vida, e levam a complicações mais sérias se não forem tratados.
Embora possa afetar qualquer pessoa, a DAP é mais comum em indivíduos acima dos 50 anos. Entre seus fatores de risco estão o tabagismo, diabetes, hipertensão e histórico familiar da doença. Além disso, homens são ligeiramente mais propensos a desenvolvê-la do que mulheres. A conscientização e o monitoramento são essenciais para a detecção precoce.
Diabéticos e fumantes são as pessoas de maior risco para o desenvolvimento da DAP, que por vezes é subdiagnosticada e pouco levada em consideração (em comparação aos riscos de um infarto cardíaco ou um acidente vascular cerebral nesses pacientes). Entretanto, quando não identificada e tratada, pode levar a consequências graves e irreversíveis como amputações.
Ao consultar o cirurgião vascular, você se aproxima de um diagnóstico claro e de orientações personalizadas para seu bem-estar.
Angioplastia: o tratamento de escolha para a doença arterial periférica
Por que a angioplastia é preferida?
A angioplastia é frequentemente a primeira linha de tratamento para a doença arterial periférica devido aos seus múltiplos benefícios. Primeiramente, é um procedimento minimamente invasivo, o que significa menos dor, menor tempo de recuperação e menor risco de complicações em comparação com cirurgias tradicionais. Além disso, a angioplastia tem uma alta taxa de sucesso, tornando-a uma opção confiável para muitos pacientes.
Benefícios da cirurgia endovascular (medicina vascular especializada em técnicas minimamente invasivas) para tratar a doença arterial periférica:
Recuperação acelerada
Menor risco de complicações
Menos dor
Ausência de grandes cicatrizes
Tratamento eficaz
Tecnologia
os instrumentos utilizados (cateteres, balões, stents etc.) constantemente sofrem modernizações, tornando os procedimentos mais precisos e com menos complicações.
E se a angioplastia falhar?
Embora raro, em alguns casos, a angioplastia pode não ser suficiente para tratar a DAP. Nessas situações, os pacientes podem necessitar de procedimentos cirúrgicos mais invasivos, como a realização de pontes cirúrgicas. Uma opção comum é a “ponte de safena”, onde um segmento de uma veia saudável é usado para contornar a área obstruída da artéria. Embora seja uma opção mais invasiva, pode ser a solução para pacientes cuja DAP não respondeu à angioplastia.
A doença arterial periférica é uma condição que exige atenção especializada. O cirurgião vascular é o profissional mais indicado para avaliar, diagnosticar e tratar a doença. A detecção precoce e o tratamento adequado são cruciais para prevenir complicações e garantir uma vida saudável.
Como o vascular pode ajudar um paciente com pé diabético?
- Avaliação detalhada: o cirurgião vascular realiza um exame minucioso para identificar a extensão e gravidade do pé diabético no paciente.
- Tratamento específico: com base na avaliação, o médico propõe um plano de tratamento direcionado para aliviar sintomas e tratar a condição.
- Prevenção: o especialista fornece orientações sobre como evitar lesões, escolher calçados adequados e cuidar adequadamente dos pés.
- Monitoramento: por meio de consultas regulares, o progresso do paciente é monitorado, permitindo ajustes no tratamento quando necessário.
- Educação: o médico educa o paciente sobre a importância do controle glicêmico e outros aspectos relacionados à diabetes que podem impactar a saúde dos pés.
- Intervenções minimamente invasivas: se necessário, o cirurgião vascular pode realizar procedimentos minimamente invasivos para tratar complicações específicas.
- Encaminhamento multidisciplinar: o vascular pode encaminhar o paciente para outros especialistas, como endocrinologistas ou ortopedistas, garantindo um cuidado integral.
- Suporte emocional: entender e lidar com o pé diabético pode ser desafiador. O especialista vascular oferece suporte e compreensão, ajudando o paciente a enfrentar a condição.
- Recomendações de produtos: o médico pode sugerir produtos específicos, como cremes ou palmilhas, que beneficiam a saúde dos pés.
- Intervenção rápida: em casos de infecções ou úlceras, o especialista vascular pode agir rapidamente para tratar a condição e prevenir complicações mais graves.
“E se eu precisar fazer uma cirurgia?
Uma cirurgia minimamente invasiva é realmente segura? Não seria melhor um procedimento tradicional?
Quanto tempo você precisa ficar no hospital após uma cirurgia?
Uma cirurgia minimamente invasiva é eficaz a longo prazo?
Você sente muita dor após o procedimento?
Há riscos de complicações ou efeitos colaterais?
Alguma dúvida?
Perguntas frequentes
Com os avanços da medicina, as cirurgias para doenças arteriais periféricas, especialmente as minimamente invasivas, têm taxas de sucesso muito altas. Além disso, deixar a doença sem tratamento pode levar a complicações muito mais graves no futuro.
A importância da prevenção
É imperativo focar na prevenção e no acompanhamento contínuo de todos os diabéticos. Com o avanço da idade, o corpo enfrenta desafios na cicatrização, tornando os pés ainda mais vulneráveis. A prevenção e o cuidado contínuo são essenciais, especialmente para os idosos.